Avaliação do uso do lodo de estação de tratamento de água (ETA) como material suplementar à produção de matrizes cimentícias de ultra-alto desempenho
O
Concreto de Ultra Alto Desempenho (UHPC) é uma categoria de material
cimentício, que apresenta alta resistência, durabilidade e ductilidade, devido
à sua matriz cimentícia de baixa porosidade e a incorporação de fibras. O UHPC
apresenta alto consumo de cimento, que é o principal material utilizado
na construção civil, cuja extração da matéria prima está associada à alta
poluição ambiental, liberação de elevados teores de CO2 na
atmosfera e no grande consumo de energia. Para minimizar o elevado impacto
ambiental deste novo tipo de material, resíduos de diversas naturezas podem ser
utilizados como substitutos dos agregados ou até mesmo do material aglomerante.
Dentre os resíduos que geram passíveis ambientais na região do Litoral Norte de
São Paulo, pode-se citar o lodo de estações de tratamento de água (ETA).
1)
Concreto de Ultra Alto Desempenho (UHPC)
De
acordo com SANTOS (2018), nas últimas duas décadas, as comunidades científicas
e industriais da construção civil visavam desenvolver novos materiais com
alternativas mais eficientes e eficazes para aprimorar os processos
construtivos, diminuindo o tempo, custo e recursos, além de uma maior
contribuição para a flexibilização e viabilização de formas arquitetônicas
arrojadas e desafiadoras
De
acordo com SHI et al (2015), em 1993 Richard e Cheyrezy utilizaram
componentes com maior módulo de finura e reatividade para o desenvolvimento do
Concreto de Pós Reativos (CPR). O CPR foi caracterizado pelo alto teor de
aglutinantes, baixa relação água/cimento, uso da sílica ativa, pó de quartzo
fino, fibras e superplastificantes. Este concreto apresentou elevadas
propriedades mecânicas, como resistência à compressão superior a 150 MPa, alta
tenacidade, alta ductilidade e de grande durabilidade, que mais tarde passou a
ser denominado UHPC - Ultra High Performance Concrete.
O
UHPC é uma categoria de material cimentício, que apresenta alta resistência,
durabilidade, ductilidade e bom desempenho no estado fresco (RICHARD; CHEYREZY,
1995). MATOS et al (2019) ressalta que o uso do UHPC é vantajoso devido
sua vida útil, pois pode proporcionar uma maior durabilidade, reduzindo a
necessidade de reparos e postergando uma eventual manutenção.
Segundo Graybeal (2005)
e Tayeh et al (2013), as propriedades do UHPC são obtidas
principalmente pela melhor homogeneidade da mistura, comparada ao concreto
convencional, devido à eliminação dos agregados graúdos na confecção do
concreto.
SANTOS
(2018), pontua que o UHPC consiste na mistura de cimento de alta reatividade,
sílica ativa, pó de quartzo, agregado miúdo e em algumas aplicações a
incorporação de microfibras de aço ou poliméricas (de 0,15mm a 0,20mm de
diâmetro). Em trabalhos experimentais já realizados, foram
desenvolvidos concretos capazes de resistir a compressões superiores
à 800MPa, preparados com agregados metálicos, cura sob pressão e tratamento
térmico
Comercialmente,
o UHPC mais popular mundialmente é o Ductal®, cuja utilização vem se expandindo
ENAMI (2017). A figura 1 é uma fotografia do estádio de Jean-Bouin, em
Paris, que foi construído utilizando-se do UHPC para garantir que a
estrutura suportasse os traços arquitetônicos do projeto.
Figura 1: Estádio Jean-Bouin,
em Paris
FONTE: https://www.consolis.com/references/jean-bouin-stadium/
Outra
obra emblemática com o uso do UHPC é a ponte Seonuy, representada na
figura 2, uma passarela para pedestres em Seul, na Coréia do Sul,
cuja possui um arco de 120m de vão e resistência de 500Mpa (PARK,
2013).
Figura 2: Ponte Seonuy
FONTE: https://civilizacaoengenheira.wordpress.com/2012/11/21/concreto-de-ultra-alto-desempenho/
2 PRODUÇÃO SUSTENTÁVEL DO UHPC
De
acordo com NEVILLE e AITCIN (1998), geralmente os
concretos de alto desempenho apresentam alto consumo
de cimento. JOKAR e MOKHTAR (2018), afirmam que o cimento é o
principal material utilizado na construção civil, e a extração da matéria prima
deste material está associada à alta poluição ambiental, liberação
de elevados teores de CO2 na atmosfera e no grande consumo
de energia. Dessa maneira, considerando as limitações dos recursos de
combustíveis fósseis e as rigorosas regulamentações ambientais, alcançar uma
produção sustentável é uma iniciativa fundamental a ser seguida
O
uso do MCS (materiais cimentícios suplementares) na produção do concreto vem
crescendo devido a necessidade de diminuir o consumo do cimento Portland na
confecção do concreto para mitigar os impactos ambientais da extração do
calcário.
De
acordo com AITCIN (2009), os materiais cimentícios suplementares (MCS), são, em
sua maioria, materiais com características em comum, alguma forma de sílica
vítrea reativa que, ao contato de água e a temperatura ambiente podem combinar
com o hidróxido de cálcio, formando o silicato de cálcio hidratado (C-S-H),
durante a fase de hidratação do cimento Portland.
Atualmente,
existem diversas possibilidades da substituição parcial do cimento Portland na
confecção do concreto por materiais que apresentem atividade pozolânica,
como: Cinzas Volantes, metacalium, escória de alto-forno, resíduo de
cerâmica calcinada, entre outros. METHA e MALHOTRA (1996) complementam,
ainda, que a utilização de MCS conferem benefícios: Ambientais, Econômicos e
Tecnológicos.
HAGEMANN
(2018), a partir de processos experimentais ressaltou a viabilidade do aproveitamento
do lodo de ETA como adição mineral ao concreto devido ao aumento da resistência
à compressão aos 7 dias.
Ademais,
ADORNA (2016), constatou que em amostras com teores de 15% a 20% de CLETA
(cinza de lodo de estação de tratamento de água) promoveram uma diminuição dos
poros maiores (>50nm) e um aumento no volume dos poros menores (<50nm),
indicando uma grande influência do teor de CLETA sobre a porosidade do
material, também ressaltando no aumento da resistência à compressão do mesmo.
Desse modo, considerando a atividade pozolânica do lodo
de ETA supracitadas, o intuito da pesquisa dá-se pela utilização da cinza do
lodo das ETAs como material cimentício suplementar na fabricação do
Concreto de Ultra Alto Desempenho.
3)LODO
DE ETA
Em
28 de Julho de 2010 a Assembleia Geral das Nações Unidas (AGNU) declarou
através da Resolução A/RES/64/292 que a água limpa e segura e o saneamento
básico são um direito humano essencial para a vida. Dessa maneira,
para a garantia da qualidade das águas as Estações de Tratamento de Água (ETAs)
são de extrema importância.
Na
cidade de Santa Maria (RS), são tratados em média 70.000m³ de água por dia, o
que resulta em uma produção estimada de lodo de 70 a 2.100m³ (HAGEMANN,
2018).
Conforme
a norma ABNT NBR 10.004 (2004), o lodo gerado no tratamento de água é
classificado como resíduo sólido, a qual apresenta a seguinte definição:
Resíduos nos estados sólido e
semissólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica,
hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos
nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água,
aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento
na rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções
técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.
(ABNT, 2004).
O
volume de lodo gerado diariamente nas ETAs do país se torna cada vez
maior, à medida que a população passa a receber água tratada para seu
abastecimento (BOULOMYTIS, 2007). Desse modo, as empresas de estações
de tratamento de água vêm buscando soluções de reciclagem para os resíduos
gerados no processo de tratamento de água (CASTRO, 2014).
Segundo
ALEXANDRE (2018), o lodo gerado nas estações de tratamento de água é
classificado como resíduo não inerte, em virtude
da biodegradabilidade e solubilidade em água, necessitando de
tratamento especial. O lodo das ETAs tem origem nos
decantadores, e podem ter suas características bastante variadas dependendo de
aspectos como a dosagem de produtos químicos utilizados e do método de limpeza
dos mesmos (REALI, 1999)
De
acordo com ANDREOLI (2001), os rejeitos de ETAs são compostos basicamente
de partículas do solo, material orgânico carregado para água bruta, subprodutos
gerados da adição de produtos químicos e água. O sistema de remoção dos
lodos dos decantadores ou flotadores é responsável por parte
das características finais dos mesmos, principalmente no que se refere à
concentração de partículas
Os
lodos gerados nas ETAs se caracterizam por apresentarem umidade
superior a 95%, estando quase sempre sob forma de fluido. A redução do volume,
é uma das finalidades de se trabalhar com este material, objetivando dispor de
forma adequada, reduzindo os custos de transporte e disposição final, bem como
os impactos ambientais causados pela disposição irregular (CORDEIRO,
2001).
No
Brasil, o lançamento de resíduos nos corpos de água é regulado pela Resolução
CONAMA 357, de março de 2005 (CASTRO, 2014), e considerando a NBR
10.004 de 2004, os lodos gerados nas ETAs são classificados como
resíduos sólidos, dessa maneira, devem ser tratados e dispostos sem que
provoque danos ao meio ambiente.
Apesar
de grande parte dos países desenvolvidos possuírem sistemas adequados de
gerenciamento desses resíduos, muitas ETAs, principalmente em países em
processo de desenvolvimento, ainda fazem o descarte desse material em
cursos d’água (OLIVEIRA, 2017).
Ademais,
segundo CASTRO (2014), a alta taxa de lançamentos dos resíduos em cursos d’água
diminui a luminosidade do meio, provocando a diminuição da produtividade do
fitoplâncton nos locais próximos aos pontos de descarga, além de serem
potencialmente tóxicos para as comunidades bentônicas e influenciando
na alimentação de peixes.
De
acordo com Di Bernardo et. al (2011) em todos os casos em que não houverem
tratamento adequado para os resíduos das ETAs, os leitos receptivos serão
diretamente afetados, além de passarem a apresentar visualmente aspectos
deploráveis. Vale salientar, também, que Januário e Filho (2007) afirmaram que
a disposição final inadequada desses resíduos pode provocar um aumento dos
assoreamentos dos rios e a quantidade de sólidos em suspensão na água.
A
definição do destino final para o lodo de uma ETA é uma das tarefas mais
difíceis para o administrador do serviço de água (RICHTER, 2001) Tartari (2008)
afirma que a disposição do lodo de ETAs em aterros sanitários é uma
alternativa viável e segura para a saúde pública e ambiental, desde que seja
corretamente projetada e operada, contudo, implica em altos custos como:
implantação, operação e transporte. Tsutiya e Hirata (2001) apontam
que existem benefícios relacionados ao uso do lodo de ETA no solo, como o
aumento da capacidade de retenção de água, o ajuste do PH e a maior aeração do
solo.
Também
existem alternativas para disposição final dos resíduos, como a inserção em
componentes cerâmicos (TEIXEIRA et al, 2006) e o uso na construção civil,
devido à atividade pozolanica do material.
4)UTILIZAÇÃO
DO LODO DE ETA EM SUBSTITUIÇÃO AO CIMENTO PORTLAND
A
norma brasileira NBR 12653 (ABNT, 2014a) define
materiais pozolânicos como materiais siliciosos ou
silício-aluminosos, que por si só possuem capacidade cimentante nula
ou ínfima, mas na presença de água, reagem com o hidróxido de cálcio
em temperatura ambiente, produzindo compostos com propriedades ligantes
(BASTO, 2018)
Alexandre
et al (2018), a partir de análises da composição química do lodo
de ETA e de informações do fabricante do cimento Portland CPV-ARI traçaram
características comuns entre os dois materiais, segundo a tabela:
Tabela 1: Composição química e parâmetros
físicos do lodo de ETA e do cimento CPV-ARI
FONTE: ALEXANDRE et al (2018).
Nota-se
que os principais compostos químicos do cimento Portland também são encontrados
no lodo de ETA. O teor de SiO2 é semelhante em ambos materiais, já
o Al2O3 e o Fe2O3 aparecem em maior concentração no lodo
(ALEXANDRE et al, 2018).
RICHTER
(2001) ressalta que os principais componentes do cimento são CaO,
SiO2, Al2O3 e Fe2O3; encontrados também nos lodos
de ETAs sendo possível a substituição no processo de fabricação do
concreto.
Segundo
TANTAWY (2014), no processo de calcinação do lodo de ETA o ambiente altamente
alcalino produzido pela cal faz com que as partículas de sílica e alumina sejam
dissolvidas na estrutura do lodo e combinadas com o cálcio para produzir
compostos cimentícios: Silicato de cálcio hidratado (C-S-H), Aluminato de
cálcio hidratado (C-A-H) e Alumino Silicato de Cálcio Hidratado
(CA-SH).
FRÍAS
et al (2013) analisando a composição mineralógica do lodo de ETA
obtida por análise DRX (Difração de raio X) expressa na figura 3,
quantificou a fixação da cal após a calcinação do lodo e expressou sua
atividade pozolânica a partir da concentração de cal retraída no
processo de calcinação (600°C por 2h), comparando com outros resíduos,
comprovando a viabilidade do aproveitamento do lodo de ETA como
substituição parcial ao Cimento Portland
Figura 3:
Atividade pozolânica, Lodo de ETA (AW), Lodo da fabricação do papel (APS),
Resíduos de mineração do carbono (CMW) e Cinzas Volantes (FA)
FONTE: FRÍAS et al (2013)
5.DISCUSSÃO
A partir das informações
apresentadas sobre o concreto de alto desempenho reforçado com fibras, o artigo
visa a expansão de pesquisas na temática, buscando reduzir a princípio o
impacto ambiental gerado por este tipo de material devido ao alto teor de
cimento necessário para sua produção, através do uso de um resíduo de outra
indústria na sua composição.
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